Carequinha
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Foi publicado entre dezembro de 1975 e janeiro de 1977. Foram lançadas 12 edições em formatinho com média de 32 páginas coloridas cada edição. Distribuição mensal.
Conhecido no Brasil por Carequinha ou Pinduca (no original Henry), estreou em tiras de quadrinhos criada em 1932 por Carl Anderson. A tira é sobre um menino de calças curtas, que, além de não ter cabelos, possui pernas tortas e quase nunca fala. Na maioria das vezes ele se comunica por mímica.
A distribuição nos EUA começou em 1934 e as tiras se iniciaram em 1935. Com a morte de Anderson em 1948, os quadrinhos continuaram com o desenho de John Liney até a aposentadoria deste em 1979. Don Trachte o sucederia até 2005, quando também veio a falecer. Neste último período, também houve a colaboração de Jack Tippit e Dick Hodgins, Jr. Henry apereceu em desenho animado dos Estúdios Fleischer, como um coadjuvante de Betty Boop no desenho Betty Boop with Henry, the Funniest Living American (1935).
A Dell Comics publicou uma revista colorida sob o título de Carl Anderson's Henry, com 61 exemplares, no período de 1946 to 1961. Na série da Ebal, muitas histórias foram retiradas desta coleção.
Aqui no Brasil Carequinha fala normalmente. Sua primeira aparição em nosso país foi na revista Mirim 01 (1937) pela editora Grandes Consórcios e Suplementos Nacionais.
O personagem teve grande destaque pela editora Ebal, onde teve um título próprio que durou 100 edições, depois disso teve destaque também pela editora Vecchi, porém com apenas 12 edições, tendo várias histórias reprisadas, mas contava com publicações de outros personagens da King Features, como Reizinho, Zé Fumaça, entre outros.
A Vecchi se destaque por ser a única editora no Brasil que colocou o nome de "Cariquinha" e não Pinduca. A editora chilena Cochrane também seguiu o mesmo título, porém os títulos eram produzidos no Chile e distribuídos em toda a América do Sul, inclusive em nosso país.
Galeria de Capas:
Edições 001 ao 005
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Edições 006 ao 010
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Edições 011 ao 012
