Gibi Mensal

Gibi Mensal

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Publicada entre janeiro de 1941 e agosto de 1963. Foram lançadas 269 edições em formato Americano, com média de 36 páginas em preto e branco. Distribuição mensal.

O suplemento "Gibi", lançado em 1939 pelo empresário Roberto Marinho, inovou o conceito sobre quadrinhos no Brasil, importando histórias estrangeiras populares, mas com grande destaque aos super-heróis americanos, como Fantasma, Mandrake, Super-Homem, Zorro, Tarzan, entre muitos outros ícones. O título disputou por muitos anos o mercado nacional com o concorrente Suplemento juvenl de Aizen, este que futuramente criaria uma das mais importantes editoras no Brasil, a EBAL.

Gibi, uma palavra que significa "moleque" ou "negrinho", onde em diversas capas aparecia um personagem infantil mostrando tal conceito, porém com um sucesso estrondoso, o título posteriormente virou sinônimo de histórias em quadrinhos no país.

O mercado nacional dos quadrinhos nunca esteve tão em alta como a partir da década de 40, onde na banca poderíamos comprar Suplemento Juvenil, Mirim, Globo Juvenil, Gibi, Tico-Tico, Gazetinha, e muitas outras revistas que se tornariam tesouro nacional. "Globo Juvenil" prosperou tanto que a editora O Globo lançou um título mensal, "O Globo Juvenil Mensal", com o já esperado sucesso de público, a editora não demorou muito e no ano seguinte fez a mesma estratégia com o "Gibi", lançando em janeiro de 1941 a primeira edição de "Gibi Mensal".

O suplemento Gibi, em 1940 lançou algumas edições em formato especial com o título de "Gibi Mensal" estampada na capa, mas para não confundir, estas edições fazem parte do cronologia original de "Gibi" e não um novo título "Gibi Mensal", como muitos pesquisadores confundem.

Gibi Mensal teve apenas uma série que se iniciou em janeiro de 1941, com muitas histórias de Namor, Tocha-Humana e diversos personagens da editora Timely e Atlas (que posteriormente seriam conhecidas como a famosa Marvel Comics). Com o decorrer dos anos outros heróis importantes começaram a aparecer, como Capitão Marvel, Espírito, Fantasma e Mandrake, por exemplo, mas aos poucos a revista daria espaço também aos faroestes que estavam em ascensão no país devido aos inúmeros seriados de TV, então heróis importantes como Cavaleiro Negro, Flecha Ligeria, Don Chicote, Rock Lane, entre outros fariam seu sucesso no título.

Em março de 1953 a editora O Globo, se transformou em RGE, mas em nada influenciou na publicação do título que continuou sua numeração original, mesmo com essa migração editorial, e assim continuou até sua última edição publicada em 1963.

A edição 24 teve um problema de gráfica e foi impressa incorretamente com a numeração 23, como se pode verificar na galeria de capas.


 Galeria de Capas:

Edições 001 ao 005
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Edições 006 ao 010
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Edições 011 ao 015
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Edições 016 ao 020
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Edições 021 ao 025
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Edições 026 ao 030
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Edições 031 ao 035
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Edições 036 ao 040
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Edições 041 ao 045
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Edições 046 ao 050
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Edições 051 ao 055
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Edições 056 ao 060
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Edições 061 ao 065
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Edições 066 ao 070
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Edições 071 ao 075
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Edições 076 ao 080
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Edições 081 ao 085
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Edições 086 ao 090
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Edições 091 ao 095
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Edições 096 ao 100
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Edições 101 ao 105
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Edições 106 ao 110
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Edições 111 ao 115
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Edições 116 ao 120
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Edições 121 ao 125
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Edições 126 ao 130
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Edições 131 ao 135
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Edições 136 ao 140
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Edições 141 ao 145
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Edições 146 ao 150
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Edições 151 ao 155
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Edições 156 ao 160
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Edições 161 ao 165
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Edições 166 ao 170
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Edições 171 ao 175
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Edições 176 ao 180
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Edições 181 ao 185
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Edições 186 ao 190
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Edições 191 ao 195
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Edições 196 ao 200
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Edições 201 ao 205
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Edições 206 ao 210
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Edições 211 ao 215
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Edições 216 ao 220
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Edições 221 ao 225
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Edições 226 ao 230
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Edições 231 ao 235
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Edições 236 ao 240
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Edições 241 ao 245
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Edições 246 ao 250
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Edições 251 ao 255
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Edições 256 ao 260
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Edições 261 ao 265
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Edições 266 ao 269
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